A conjura do rio de janeiro
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
conjuração carioca causa
*Introdução:
A
conjuração Carioca foi à repressão do governo em cima de uma associação
de intelectuais que se reunião no Rio de Janeiro para discutirem
diversos assuntos políticos e revoltas ocorridas como a inconfidência
mineira e a conjuração baiana assim como as ideias da Revolução
Francesa.
*Acusação:
Para
a monarquia era perigoso ter essas associações com ideia iluministas
trazidas da França já que com as ideia podia ser criar a vontade de
republica. Assim era proibido que obras de membro da associação fossem
divulgadas, como por exemplos do filosofo Voltaire.
Os
membros da associam fundaram a Academia Cientifica do Rio de Janeiro e a
Sociedade Literária para continuarem com suas discussões. Com isso o vice-rei Conde de Resende com medo de uma revolta mandou que fechasse Sociedade Literária, os acusando de se reunirem secretamente.
*Justiça:
Conjuração Carioca
Em 1786, um grupo de intelectuais fundou no Rio de Janeiro a Sociedade Literária,
reunião de debate de cunho cultural. Embora no início fossem debatidos
assuntos mais científicos, como o método de extração da tinta do urucum
ou os efeitos do álcool no organismo, aos poucos os debates começaram a
ganhar tons políticos e ideológicos, até chamar a atenção das
autoridades coloniais.
Os acontecimentos que envolveram a Inconfidência Mineira e a simpatia do grupo intelectual pelas ideias republicanas e iluministas levaram o vice-rei Conde de Rezende a mandar prender seus integrantes, em 1794, sob a acusação de subversão. No entanto, dois anos após os acontecimentos, os membros da Sociedade Literária foram libertos e considerados inocentes, já que não houve nenhuma prova contra os mesmos.
Os acontecimentos que envolveram a Inconfidência Mineira e a simpatia do grupo intelectual pelas ideias republicanas e iluministas levaram o vice-rei Conde de Rezende a mandar prender seus integrantes, em 1794, sob a acusação de subversão. No entanto, dois anos após os acontecimentos, os membros da Sociedade Literária foram libertos e considerados inocentes, já que não houve nenhuma prova contra os mesmos.
Conjuração Carioca foi uma onda de repressão do governo lusitano aos intelectuais que se reuniam no Rio de Janeiro, com a intenção de formar uma sociedade literária baseada no Iluminismo, fortemente difundido após a Revolução Francesa.
Para a monarquia lusitana, o pensamento iluminista era perigoso porque dava margem à reflexão da sociedade e tinha caráter republicano. Obras de filósofos como Rousseau e Voltaire, por exemplo, eram proibidas de circular pelo território brasileiro por contrariar os interesses monarquistas.
conjuraçaõ carioca (1771)
Para a monarquia lusitana, o pensamento iluminista era perigoso porque dava margem à reflexão da sociedade e tinha caráter republicano. Obras de filósofos como Rousseau e Voltaire, por exemplo, eram proibidas de circular pelo território brasileiro por contrariar os interesses monarquistas.
conjuraçaõ carioca (1771)
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Conjuração Carioca
A disseminação das ideias iluministas ganhava força na Europa e no mundo pouco antes e depois da eclosão da Revolução Francesa,
na segunda metade do século XVIII. No Brasil, houve algumas tentativas
de contextualizar esse pensamento, principalmente após a organização de
intelectuais do Rio de Janeiro que formariam a Conjuração Carioca.
Entretanto, o alastramento dessas ideias assustava a monarquia lusitana que dominava o país porque dava margem à reflexão da sociedade e tinha proximidade com o sistema político republicano.
Em 1786, um grupo de intelectuais cariocas se reuniram para criar a Sociedade Literária, que tinha como objetivo discutir teorias consideradas subversivas para análise, como a observação do eclipse lunar, as vantagens e desvantagens em torno do alcoolismo e um profundo estudo sobre a composição da água. Neste grupo, destacaram-se o cirurgião Ildefonso José da Costa Abreu, o professor de grego João Marques Pinto e o professor de retórica Manuel Inácio da Silva Alvarenga.
Graduado pela prestigiada Universidade de Coimbra, Alvarenga era socialmente engajado e
já havia criado em 1771 a Academia Científica do Rio de Janeiro.
O debate destas ‘novas ideias’ acabou causando preocupação no vice-rei Conde de Resende (1790-1804). Não hesitou em ordenar o fechamento da Sociedade Literária e exigir a clandestinidade de cada membro envolvido, taxando-os severamente de subversivos.
Porém, para que a punição de cada intelectual fosse adiante,o conde teria que encontrar registros e documentos que provassem que eles se reuniam em sigilo. Mandou investigar cada detalhe da vida particular de cada um, mas não conseguiu nenhuma evidência que comprovasse uma suposta conspiração contra os monarcas.
Após dois anos de investigação, o conde acabou cedendo e libertou os intelectuais. Alvarenga recuperou o direito de lecionar novamente e outro envolvido, o doutor Mariano José da Fonseca, tempos depois tornou-se marquês de Maringá e apoiou a Independência do Brasil, em 1822.
Entretanto, o alastramento dessas ideias assustava a monarquia lusitana que dominava o país porque dava margem à reflexão da sociedade e tinha proximidade com o sistema político republicano.
Em 1786, um grupo de intelectuais cariocas se reuniram para criar a Sociedade Literária, que tinha como objetivo discutir teorias consideradas subversivas para análise, como a observação do eclipse lunar, as vantagens e desvantagens em torno do alcoolismo e um profundo estudo sobre a composição da água. Neste grupo, destacaram-se o cirurgião Ildefonso José da Costa Abreu, o professor de grego João Marques Pinto e o professor de retórica Manuel Inácio da Silva Alvarenga.
Graduado pela prestigiada Universidade de Coimbra, Alvarenga era socialmente engajado e
já havia criado em 1771 a Academia Científica do Rio de Janeiro.
O debate destas ‘novas ideias’ acabou causando preocupação no vice-rei Conde de Resende (1790-1804). Não hesitou em ordenar o fechamento da Sociedade Literária e exigir a clandestinidade de cada membro envolvido, taxando-os severamente de subversivos.
Porém, para que a punição de cada intelectual fosse adiante,o conde teria que encontrar registros e documentos que provassem que eles se reuniam em sigilo. Mandou investigar cada detalhe da vida particular de cada um, mas não conseguiu nenhuma evidência que comprovasse uma suposta conspiração contra os monarcas.
Após dois anos de investigação, o conde acabou cedendo e libertou os intelectuais. Alvarenga recuperou o direito de lecionar novamente e outro envolvido, o doutor Mariano José da Fonseca, tempos depois tornou-se marquês de Maringá e apoiou a Independência do Brasil, em 1822.
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